sexta-feira, 31 de maio de 2013

Daft Punk de volta com Random Access Memories... e os seus capacetes!



Os Daft Punk arriscam ser o fenómeno musical de 2013 com o enorme sucesso de Random Access Memories e o marketing massivo promovido pela Sony à sua volta. Promoção à parte, penso que o reconhecimento é merecido pois este regresso representa também, na minha opinião, uma evolução qualitativa da música desta dupla francesa para níveis bastante mais elevados... Mas então e aqueles capacetes? Qual a história e tecnologia por trás dos fantásticos capacetes que os Daft Punk usam para dar vida às suas personagens robóticas? Aqui fica uma Daft Punk Helmets Visual History and Timeline:




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quarta-feira, 29 de maio de 2013

A rodar: Carlos Paredes - Movimento Perpétuo (1971) - Vinil LP



Este é um dos meus discos de referência, um dos que fez parte da minha infância e me ajudou a crescer, tocava muitas vezes na casa dos meus pais bem como outros LP's do Carlos Paredes e em geral a boa Música Portuguesa, e continua a tocar agora na minha casa. Obra maior da nossa música e da nossa identidade nacional, Movimento Perpétuo de Carlos Paredes é um disco que considero o expoente máximo do ideal de união e harmonia entre virtuosismo e verdadeira emoção que a música pode e deve transmitir. Poucos são os casos em que as duas vertentes se misturam de forma tão intensa, fundindo-se para criar uma experiência verdadeiramente emotiva que nos toca a alma e nos deixa rendidos à beleza do som e da melodia, e isto acontece com absoluta naturalidade apesar do ataque monstro de técnica pura e virtuosismo extremo que Carlos Paredes demonstra em cada passagem de complexidade e destreza física quase inacreditáveis! Falamos de um guitarrista que não devia nada a nenhum outro no Mundo no que diz respeito à sua técnica com a guitarra, mas principalmente falamos de um compositor e de um Homem que expandiu e reinventou todo um género musical com uma sonoridade completamente nova e que lhe associou para sempre uma profundidade emocional que todos os Portugueses podem sentir e chamar de "a sua música".




Tenho quatro versões diferentes deste album, em CD e em vinil de épocas diferentes. Entre os dois CD's, comparando a versão original com a versão "remasterizada" mais moderna, rapidamente se percebe que o remaster pouco mais fez do que estragar o som do CD original com equalização exagerada e compressão que tornam o cantar da guitarra numa aberração sonora praticamente insuportável e completamente irreal, um som agressivo e sem corpo que não representa minimamente a gravação original ou o instrumento. A remasterização disparatada era perfeitamente dispensável e não passou de um exercício de marketing, apenas o CD original merece consideração no que diz respeito à qualidade de som em formato digital... e a qualidade é boa, uma masterização simples e sem exageros permite inclusivamente dar ao CD algum valor acrescentado relativamente ao vinil LP em algumas áreas específicas que explico a seguir.

Comparando o CD original com as edições em vinil, pode dizer-se que o CD apresenta maior extensão de frequência com agudos mais audíveis e geralmente bem sonantes, mas no geral o som do LP soa mais natural e credível com maior resolução especialmente porque a zona das médias frequências, onde está a maior parte daquilo a que chamamos música, é de facto bastante mais rica e realista, bem como o peso das notas mais graves que soam mais intensas e se propagam de forma mais presente. Diria que no CD se ouvem as cordas da guitarra com maior detalhe, mas no LP é o corpo da guitarra e o ambiente do estúdio que se tornam mais evidentes combinando-se com as cordas, suficientemente expressivas nos transientes (ainda que no CD o sejam ainda mais), para tornar a experiência de audição mais completa.




Dito isto, acho que a principal ideia a reter deste comparativo de versões é que os LP's e o CD original permitem sem qualquer dúvida usufruir desta música excepcional e que o LP é o formato que oferece a melhor experiência deste album e melhor qualidade de som, mas de facto nenhum deles conseguiu extrair todo o potencial desta gravação e transpôr todo o "sumo" da Master Tape para o formato final. É um disco que merecia uma remasterização de grande qualidade nos melhores formatos disponíveis, obviamente em vinil LP para se produzir a versão definitiva analógica desta obra ímpar, e desejavelmente também em SACD, Blu-Ray ou ficheiro digital de alta resolução... não posso deixar de sonhar com uma reedição audiófila masterizada a partir da Master Tape original para duplo vinil de 180gr para tocar a 45rpm!

Em vez disso, o que apareceu recentemente foi uma reedição da Drag City, uma editora independente de Chicago nos Estados Unidos que terá utilizado para masterizar este LP a melhor fonte disponível que lhes foi enviada pela EMI Portugal: a Master de CD! Ou seja, nem a Master Tape analógica original, nem sequer um ficheiro com uma transferência de alta resolução dessa tape... o que a EMI Portugal considerou suficiente para lançar Carlos Paredes no Mundo em formato vinil foi um CD com resolução básica 16/44 (e provavelmente com a mesma horrível equalização que foi usada no CD remasterizado referido anteriormente). Enfim, apesar de louvar esta iniciativa bem intencionada da Drag City que fez o melhor possível com o que lhes foi dado, não posso deixar de criticar a opção da EMI Portugal, e não poderei recomendar de forma alguma a compra desta reedição em vinil, especialmente para o público português já que as edições em vinil original da época não são muito dificeis de encontrar, e são bem boas.





As duas versões em vinil que tenho na minha colecção são muito semelhantes, mas as pequenas diferenças distinguem entre uma primeira edição e uma reedição posterior, sendo que a primeira prensagem tem uma capa ligeiramente diferente por ser laminada com efeito brilhante e liso, além de ter a face da capa dobrada sobre a contra-capa, método que foi abandonado mais tarde para dar lugar a uma capa normal não laminada e sem a dita dobra (como se pode ver nas imagens). Além disso, a informação da matrix dos LP's e o número de catálogo da editora também é diferente entre a primeira prensagem e a outra que foi comercializada posteriormente (ver detalhes técnicos no fim do artigo). As diferenças de som entre os dois LP's são praticamente inexistentes, a única justificação para se perder mais tempo ou gastar mais dinheiro numa primeira edição, neste caso, será apenas o puro coleccionismo ou preferência pelo acabamento da capa, já que a performance sonora é virtualmente idêntica nas duas prensagens.

Provavelmente o meu disco preferido de uma discografia fabulosa de Carlos Paredes, merecia uma maior divulgação a nível internacional, algo como foi feito pela Drag City mas com níveis de qualidade mais elevados de acordo com o estatuto deste grande Músico do Mundo! Enquanto isso não acontece, vamos ouvindo o LP original (e o CD original para ouvir no carro) que é muito capaz de nos transportar para aquele lugar comum que todos temos na alma portuguesa, pela mão do Homem dos Mil Dedos. Se tem um daqueles CD's remasterizados de 2003... não se esqueça de o deitar fora!

"Quando eu morrer, morre a guitarra também. O meu pai dizia que, quando morresse, queria que lhe partissem a guitarra e a enterrassem com ele. Eu desejaria fazer o mesmo. Se eu tiver de morrer, morrerá comigo a minha guitarra." ~ Carlos Paredes

Mas a sua música ficará para sempre!



Detalhes técnicos das edições referidas neste artigo:

Carlos Paredes "Movimento Perpétuo" - Vinil LP
Columbia / EMI Valentim de Carvalho (1971/1971)
Primeira Edição (capa laminada e dobrada sobre contracapa)
Produzido em Portugal
Catálogo: 8E 062 40150 Estereo
Matrix Lado A: E062-40150-A-2
Matrix Lado B: E062-40150-B-1

Carlos Paredes "Movimento Perpétuo" - Vinil LP
Columbia / EMI Valentim de Carvalho (1971/?)
Segunda edição (capa não laminada)
Produzido em Portugal
Catálogo: 1401501 Estereo
Matrix Lado A: E062-40150-A-3
Matrix Lado B: E062-40150-B-3

Carlos Paredes "Movimento Perpétuo" - Vinil LP
Drag City (1971/2011)
Reedição Made in USA
Catálogo: DC493
Código de Barras: 781484049319 (num autocolante)

Carlos Paredes "Movimento Perpétuo" - CD
EMI Valentim de Carvalho Música Lda (1971/1988)
Primeira Edição em CD (AAD)
Made in France by MPO
Catálogo: 7913122

Carlos Paredes "Movimento Perpétuo" - CD
EMI Valentim de Carvalho Música Lda (1971/2003)
CD Remasterizado
Made in EU
Catálogo: 7243 5 93576 2 1

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quinta-feira, 23 de maio de 2013

Perdidos e Achaudios: ... "Movimentos Perpétuos" Cine-Tributo a Carlos Paredes

 

"Um documentário em 17 movimentos por Edgar Pêra (2006), em que os testemunhos e a guitarra definem o génio, a bravura e a modéstia de Carlos Paredes. Em Movimentos Perpétuos - Tributo a Carlos Paredes estabelece-se um diálogo entre uma guitarra e uma câmara de Super8, numa estética que evoca a memória dos velhos filmes de família, plena de intimidade, revelada na partilha de pequenas histórias da vida. O concerto de Carlos Paredes no Auditório Carlos Alberto, no Porto, em 1984, é o ponto de partida para o desenrolar de histórias da prisão, resistência, sucessos e amadorismo, relatos marcados pela simplicidade e pela paixão. Em que se revela por exemplo, como Paredes a seguir este concerto toca para o recepcionista do hotel que não pode assistir. Ou ainda de como se servia de um pente na prisão para exercitar a “guitarra”. O testemunho de amigos e colegas dá-nos a entender um pouco mais quem foi este homem, que embora passando por privações nunca se queixava, e que nos deixou uma obra genial de valor incontestável, não só pela beleza das suas composições e da sua interpretação, mas também pela dimensão que deu à Guitarra Portuguesa, elevando-a a instrumento autónomo, em vez de ter apenas funções de acompanhamento, e transformando-a num símbolo da música portuguesa além-fronteiras. Fica a sensação de libertação que a sua arte é capaz de produzir, e a mística da obra que deixou, cheia de entusiasmo profundo e nostalgia do futuro." ~ IndieLisboa 

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quarta-feira, 22 de maio de 2013

O efeito McGurk ... um exemplo prático da interacção entre a visão e a audição.

 
 O famoso efeito McGurk (documentado por Harry McGurk em 1976 na revista Nature) demonstra de forma clara a interacção entre a audição e a visão na forma como o nosso cérebro processa a informação sensorial para dar sentido à realidade. Este é apenas um exemplo muito concreto, neste caso aplicado à percepção da fala, mas que facilmente se percebe quais as implicações que este tipo de fenómenos podem ter noutras áreas, nomeadamente na nossa percepção musical ou na forma como avaliamos a qualidade de som de um sistema audio... ouvir é realmente um processo de grande complexidade!

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terça-feira, 21 de maio de 2013

Musical Illusions Perfect Pitch and Other Curiosities with Diana Deutsch: To be Musical

 
Os grandes mistérios sobre a audição, a música, e como se relacionam... o video ajuda a desvendar um pouco sobre tudo o que desconhecemos e permite compreender o porquê de alguns fenómenos no Mundo Audiófilo. A oradora Diana Deutsch é psicóloga e dedicou a sua pesquisa a este tema fantástico e tão surpreendente. Todos sabemos que a audição é campo para inúmeras surpresas e descobertas, mas quem imaginaria que a ciência nos levaria por caminhos tão misteriosos? Vale a pena ver...

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quarta-feira, 15 de maio de 2013

Optimus Primavera Sound 2013... um "line up" de comer e sonhar por mais!




O que dizer? Já me mordi 44 vezes por não poder ir... há ali muitos nomes, e vou deixar de fora os mais óbvios, mas alguns deles são oportunidades únicas para ver e ouvir ao vivo alguma da melhor música que se faz na actualidade.. só James Blake e Grizzly Bear (os dois nomes que imediatamente me agarraram no cartaz) seriam suficientes para valer a pena, mesmo muito a pena, ir ao Porto visitar o Primavera Sound 2013, mas o que dizer da injecção de "Post Rock" com Do Make Say Think, Explosions In The Sky e os fabulosos Swans? Só faltam mesmo os japoneses Mono, os escoceses Mogwai e os canadianos God Speed You Black Emperor para fazer deste evento um hino a essa corrente musical! Para terminar em beleza esta "babadeira em cima do cartaz"... que tal as sexy Savages para nos mandarem calar e acabar tudo ao som dos portugueses Memória de Peixe e o seu toque de classe? Muitas cerejas no cimo deste bolo!

30/31 de Maio & 1 de Junho no Porto. Informações e programa diário aqui:

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segunda-feira, 13 de maio de 2013

ViciAudio Vinyl Artworks - Depeche Mode "Delta Machine"




Depois de Sounds Of The Universe (2009), os Depeche Mode regressam em 2013 com Delta Machine. Se levarmos o nome do album à letra, a diferença para o anterior está numa produção mais completa, uma sonoridade mais coesa e redonda, uma apresentação mais electrónica e com menos guitarras do que no album anterior. Não é um disco revolucionário, e Sounds Of The Universe também não o era, mas Delta Machine oferece aos fans da banda inglesa uma mão cheia de excelentes canções com o selo de qualidade musical e de produção a que os Depeche Mode nos habituaram todos estes anos. O lado A flui com maior facilidade, mas no lado B está "Broken" que é até agora a minha faixa preferida do album... os lados C e D demoram um pouco mais a digerir mas valem bem a pena pela descoberta de pérolas mais escondidas...

A Sony tem conseguido uma performance muito elevada e regular no que diz respeito à qualidade do vinil que produz baseado em novas produções musicais europeias (o mesmo não acontece nas suas reedições de material de catálogo ou nas edições actuais americanas), com prensagens quase sempre de excelente qualidade técnica e masterizações que soam contemporâneas mas com poucos "vícios" da digitalite dos nossos dias através da utilização de fontes de alta resolução para fazer o corte do vinil. Os LP's europeus "heavy weight" da Sony, aparentemente prensados quase sempre na Record Industry da Holanda (a maior fábrica de discos de vinil do Mundo), têm-me chegado sempre com superfícies extremamente planas e silenciosas, precisamente como o vinil deve ser, e são por isso quase sempre boas aquisições.

Depeche Mode "Delta Machine"
Sony / Columbia Made in EU 2013
Catálogo: 88765 46063 1
Matrix Lado A: BD02762-01 A1
Matrix Lado B: BD02762-01 B1
Código de barras: 887654606310
 

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domingo, 5 de maio de 2013

O verão de Lisboa novamente animado pelo OUT JAZZ 2013



"O OUT JAZZ surge em Lisboa no ano 2006 sob a organização da Ncs em parceria com a Camara Municipal de Lisboa, mais que uma ideia que dinamiza a capital, veio a tornar-se, sete anos mais tarde, num encontro necessário aos finais de tarde dos Lisboetas. Entre Maio e Setembro, as sextas e domingos ganham uma nova vida em Lisboa; depois de um dia de trabalho, de praia ou mesmo de stress acumulado, o OUTJAZZ é a solução que acalma, relaxa e deixa respirar qualquer um, por entre espaços livres, verdadeiros amigos, ótima música e muito bom ambiente, que tornam a cidade tão mais feliz." http://www.facebook.com/outjazz2012




"O MEO OUT JAZZ continua a marcar os fins de tarde da capital, de Maio a Setembro e de sexta e domingo, com a sua receita única de magia cool, alegria e inspiração para celebrar a boa música e tornar a cidade mais feliz. Às sextas‐feiras a partir das 18H damos o tom ao fim de semana com um elenco de luxo dos melhores músicos e Dj ́s da actualidade que leva a boa vibe a praças, ruas, espaços verdes, miradouros carismáticos, hotéis, museus, ascensores e estacões de comboio. Aos domingos a partir das 17H respira-‐se música negra, invadindo jardins e espaços verdes da capital para onde milhares de alfacinhas se juntam para celebrar a boa música, sol e atmosfera de confraternização. Um evento para todos: desde o mais velho ao mais novo, das famílias ao grupo de amigos ou ao par de namorados, dos apaixonados por música aos que estão prontos para dançar. Este é um festival que gosta de ver o seu público feliz. Uma experiência obrigatória para todos os que fazem de Lisboa uma cidade vibrante, singular e cheia de soul." http://www.ncs.pt/outjazz.php

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sábado, 4 de maio de 2013

ViciAudio Vinyl Artworks - James Blake "Overgrown"




Mais uma prensagem europeia de grande qualidade, vinil silencioso e plano, produzida a partir de uma gravação também europeia e de excelente nível técnico, masterizada por Matt Colton no Alchemy Studio, engenheiro reputado também conhecido pela sua colaboração com o Air Studio e Porky's Mastering. O resultado desse trabalho é uma apresentação sonora poderosa e profunda com um palco de grandes dimensões em todos os sentidos, uma experiência sonora bastante mais rica do que nas edições digitais que permite uma maior envolvência musical. A música é muito interessante, um James Blake mais adulto e seguro, algo sombrio, que depois das características mais originais e experimentais do excelente primeiro disco nos mostra agora um lado mais íntimo num formato mais melódico e tradicional mas sem perder a qualidade que lhe é amplamente reconhecida. Um dos músicos a não perder neste ano de 2013!

James Blake "Overgrown"
Atlas Made in EU 2013
Catálogo: ATLAS10LP
Matrix Lado A: BD06551-01 A1   3734536 A1
Matrix Lado B: BD06551-01 B1   3734536 B1   MATT@ALCHEMY
Código de barras: 602537324736

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quarta-feira, 1 de maio de 2013

ViciAudio Vinyl Artworks - Eric Clapton "Slowhand"




Excelente prensagem e masterização deste clássico a partir das "master tapes" analógicas originais, presenteia-nos com um som fresco apesar da idade da gravação, e uma masterização sóbria que respeita as origens usando uma técnica proprietária de "half-speed" que em muitos aspectos supera o original. Existe uma versão europeia desta reedição de 35º aniversário que foi prensada na República Checa pela GZVinyl e que utiliza a mesma masterização apresentando a mesma informação de matrix nos discos (apenas acrescentada com informação da GZVinyl), pelo que neste caso é seguro comprar qualquer uma das versões e obter o mesmo som da masterização, no entanto prefiro a qualidade da prensagem da QRP.

Eric Clapton "Slowhand" (1977)
Polydor USA 35th Anniversary 2012
200gr vinyl Quality Record Pressings (QRP - Made in USA)
Catálogo: B0017702-01
Matrix Lado A: B0017702-01 A   Miles   A Metropolis Paradigm Process 1/2 Speed Master   
Matrix Lado B: B0017702-01 B   Miles   A Metropolis Paradigm Process 1/2 Speed Master
Código de barras: 600753407233

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